Com o aparecimento de IPTV, surgiu um novo conceito no mercado, o "triple Play", esse novo serviço é distribuído segundo uma arquitetura comum e permite ao utilizador ter acesso online de banda larga, VOIP (Voz sobre IP) e filme. FOX Lança Serviço De Streaming Sem Televisão Por Assinatura a expansão da tecnologia, actualmente de imediato existe o conceito de Quad play com a introdução de Internet móvel. Os conteúdos de video distribuídos por IPTV conseguem ser visualizados pela tv do utilizador a partir da utilização de uma STB (Set Top Box), estes conseguem-se dividir em: Broadcast e On-Demand.
De uma forma simplista, os serviços Broadcast são activados quando um utilizador vê um canal de televisão, isto é, após a possibilidade do canal estar feita o conteúdo do mesmo é difundido em tempo-real para a STB. O serviço Broadcast de IPTV é denominado de "Live Televison". Os serviços On-demand são conteúdos disponibilizados num servidor, que podem ser acedidos pela STB, o utilizador decide no momento em que quer enxergar e tem controlo total sobre isto como o conteúdo é reproduzido, o mesmo controlo não se verifica com o serviço Broadcast. O serviço On-demand mais conhecido de IPTV é o filme-on-demand (VoD).
As análises a respeito da conexão tv-adolescente, mas, ainda são escassas. O serviço de Coutinho (1972), considerado pioneiro na temática no estado, demonstrou a seriedade nesse meio para a existência do adolescente brasileiro. Witter (1991) estudou a preferência de adolescentes pela programação televisiva e verificou que os prediletos dos estudantes, entre quatrorze e 17 anos, eram a telenovela, o telejornal e o filme, respectivamente. Encontrou assim como que os jovens, em geral, gastam uma média de 3 horas diárias na frente da Tv, todavia os de estratos econômicos mais baixos despendem mais tempo nessa forma de lazer. Apesar disso, os entrevistados testemunharam que a televisão afeta muito pouco o seu modo.
Existe ainda uma carência de estudos que mostrem como o jovem é retratado na tv e em algumas mídias. Alguns são precursores como o de Guerra (1995) que analisou o tratamento dado pelos jornais de São Paulo à questão da ferocidade física cometida no âmbito familiar. Você é Principiante No Kodi? a imprensa dedica pouco espaço aos eventos de vitimização, porém em casos graves ou, podes-se narrar "bárbaros", sugerindo mais a criminalização do agressor do que a proteção à vítima.
Alguns outros estudos vêm demonstrando uma estigmatização subliminar pela mídia contra adolescentes na veiculação de notícias sobre isto brutalidade. 7,2% da amostra. A autora chama a atenção para a naturalização da venda e do consumo de bebida alcoólica pela população e a inevitabilidade de ponderar a respeito da aceitação naturalizada desse costume, reforçado pela propaganda veiculada na mídia. A atuação da mídia contribui para a marginalização do usuário de droga, o que acaba por contrariar o trabalho de vários profissionais da saúde que atuam nessa área e que buscam uma relação de respeito com cada indivíduo.
A diferenciação do usuário de droga também passa pela focalização da mídia nos indivíduos negros e pobres, ocultando o nível de envolvimento da categoria média branca, revela essa busca. Minayo e colaboradores (1999) investigaram a opinião de adolescentes estudantes cariocas, de quatrorze a 20 anos de idade, a respeito de as dúvidas da juventude, violência e cidadania no município do Rio de Janeiro.
Os meios de comunicação foram abordados por tua seriedade no cotidiano da juventude, o que ficou comprovado pela busca quantitativa, quando indicaram o quarto lugar para a mídia, dentre as instituições em que mais confiam. O Que é Relação M3U ? , realizada entre 1998 e 1999, foram entrevistados 1.220 jovens nos domicílios e em escolas públicas e privadas e 443 educadores.
Jovens de todos os estratos sociais criticaram a imagem que a mídia mostra da juventude carioca, associando-a a drogas, sexo e baderna. Os dos estratos sociais mais baixos consideram que a juventude carente é a mais focalizada e associada à agressão pelos meios de intercomunicação social. Na opinião dos estudantes, a mídia afeta no acrescento dos conflitos sociais visto que distorce os detalhes, os espetaculariza e estimula o consumismo exacerbado. Reato (2001) e Yunes (2001) mostram que, do ponto da vista da saúde pública e da epidemiologia, a programação violenta nos meios de comunicação é considerada um fator de traço. Esses pesquisadores propõem a mediação de pais, profissionais de saúde e educação deste binômio tv-adolescente, para oferecer indicação e precaução.
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